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Resumo da 7ª Etapa

Para esta etapa, era presumível que a decisão recaísse num grupo de fugitivos ou nos favoritos, com pequenos cortes entre si, perante a dificuldade ‘suportável’ da subida, sendo, os maiores problemas a altitude, o frio e a sua extensão. Por isso, se o pelotão fosse a um ritmo confortável, muitos ciclistas iam conseguir acompanhar.

A fuga formou-se ao fim de 6km, com apenas quatro ciclistas, com um nível relativamente baixo, com todo o respeito, perante aquilo que se esperava. Davide Bais (EOLO-Kometa), Henok Mulubrhan (Green Project-Bardiani CSF-Faizanè), Simone Petilli (Intermarché-Circus-Wanty) e Karel Vacek (Team Corratec-Selle Italia).

A partir daqui, os únicos pontos de relevo foram a luta pelos pontos, montanha e sprint, e a despedida de Mulubrhan do grupo da frente. Vimos a fuga a armazenar cerca de 12/13 minutos durante grande parte da etapa, descendo aos 9’, retomando, por vezes, acima dos 10’, e estiveram nesse ioiô até ao início das dificuldades sucessivas que os últimos 50km reservavam, onde a diferença começou a baixar, embora gradualmente.

Ninguém quis auxiliar a DSM, que também não tinha interesse em levar um ritmo alto, de forma a poupar e proteger Leknessund.

Houve equipas a passarem na frente, como a Movistar, mas sem resultados práticos.

Na frente, Vacek estava a ser descarregado em cada aceleração, mas regressava sempre. Enquanto isso, Petilli fazia contas à vida ao não conseguir ver-se livre de Bais (teoricamente, mais rápido ao sprint). A 180 metros, atacou Petilli, apenas para lançar Bais para a vitória, celebrando efusivamente o dono da equipa (Alberto Contador), e acabando ultrapassado pelo checo na luta pelo segundo lugar.

Com esta fuga, o italiano da EOLO leva, não só a etapa, como a liderança da montanha.

No grupo dos favoritos, que chegou a 3’10’’, a INEOS assumiu a frente do pelotão no último quilómetro, sem impacto absolutamente nenhum. Remco sprintou para o primeiro lugar desse grupo, Roglic na sua roda (mas sem se esforçar muito), Almeida seguro e fácil por perto, enquanto o líder da geral, Leknessund, e o 3º da geral, Paret-Peintre pareceram ter dificuldades nesta aceleração final, mas ainda chegaram integrados no grupo.

Na CG, a única nota de destaque é o desaparecimento de Tom Skujins e Vincenzo Albanese, previamente 9º e 10º, respetivamente. No entanto, não são resultados surpreendentes, era expectável.






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