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Etapa 4

Atualizado: 4 de jul. de 2023

Esta etapa é a mais fácil das que já foram disputadas, mas nem por isso deixa de ser traiçoeira.

Apesar de ser um dia para os sprinters, é de notar que o percurso tem várias subidas e descidas, incluindo uma 4ª categoria, com 2,1km a 3,3% (Côte de Demu), a 27km do fim.

Perante o exemplo da etapa anterior, podemos assumir que o pelotão vai querer um sprint, portanto, não é expectável termos táticas muito elaboradas, até porque as dificuldades do dia não aparentam ser difíceis o suficiente para criar algum tipo de surpresa.

O final é original, uma vez que os últimos quilómetros são na pista de corrida Paul Armagnac, e, provavelmente, vamos ter sprinters a calcular mal o seu esforço, dada a reta da meta, que tem mais de 800m, e, por isso, podemos ver sprints longos, que poderão beneficiar, e muito, Bini Girmay e Pedersen. Wout van Aert vai continuar a escolher a dedo em que etapas quer tentar a vitória, pelo que não é certo que sprinte, mas, para nós, este tipo de chegadas são ideais para ele, que beneficia de um ritmo alto na aproximação à meta, em detrimento de chegadas mais explosivas.

Podemos ter uma luta intensa entre os vários comboios e lançadores, que é outro confronto interessante, tanto pela qualidade dos mesmos, como pelo tipo de chegada, que realça a importância dos bons comboios.

Por isso, perante as evidências, não há muito a inventar, os maiores favoritos serão os homens mais rápidos do pelotão.


Favoritos:

⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ Jakobsen, Philipsen, Groenewegen


⭐️⭐️⭐️⭐️Pedersen, Welsford, Girmay, van Aert, Ewan, Meeus, Cavendish


⭐️⭐️⭐️Kristoff, Waerenskjold, Bauhaus, Coquard, Strong, Mozzato, Sagan



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