No primeiro dia de descanso, debateu se muito a saída de Remco, e que implicações teria na corrida a nível de táticas, principalmente para a INEOS, dado que tinham 5 ciclistas no top 11.
Na etapa de regresso à competição, tivemos a conclusão do Grand Slam para outro dinamarquês, Magnus Cort Nielsen, surpreendendo o pelotão. Foi um dia marcado por desistências, tanto antes como durante a etapa, sendo o nome mais relevante, além do belga que tinha saído no dia anterior, Aleksandr Vlasov.
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Na 11ª etapa, mais desistências, a Quick Step foi a principal afetada, antes da etapa começar, perdendo 4 ciclistas, enquanto, um dos maiores favoritos à vitória final, e, aparentemente, o que estava em melhor forma, Tao Geoghegan Hart, abandonou devido a uma queda, onde estiveram envolvidos os nomes mais importantes da competição, entre os candidatos à geral, nomeadamente, Geraint Thomas e Primoz Roglic, assim como Pavel Sivakov que, devido às mazelas sofridas, perdeu quase 14 minutos, saindo do top10. Só mesmo João Almeida se safou, entre os favoritos. Por sua vez. A INEOS, perdeu 2 ciclistas fulcrais, principalmente para a tática da equipa, dado que, o britânico, estava apenas 5 segundos do líder, e seu colega de equipa, e a 3 do rival que estava entre ambos. Isto tornou a luta pela geral mais calculista, dado que os dois ciclistas mais ofensivos (TGH e Remco) tiveram de abandonar, acrescendo a isto tínhamos a saída de Vlasov. Quanto ao triunfo do dia, sobrou para o alemão Pascal Ackermann, que vinha a subir de forma e confirmou isso mesmo nesta chegada ao sprint.
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No dia seguinte, perante tanta tensão em redor da CG, tornou-se evidente que ninguém quis arriscar, e a vitória caiu para a fuga, por intermédio de Nico Denz. A etapa em si não teve muita história, apenas dar nota da desistência de um dos melhores sprinters da prova, Kaden Groves.
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A etapa 13, parecia que ia ser emocionante, pelo percurso idealizado pelos organizadores, contudo, o recorte da primeira montanha em cerca de 600m de altitude, o que é muito, principalmente quando 400m eram acima dos 2000m, já previa que, se calhar, não ia ser assim tão entusiasmante. Porém, continuávamos a ter 3 subidas de 1ª categoria, o que poderia resultar em diferenças no final entre os homens da geral. Mas, como não estava destinado, nova alteração. Desta feita, os ciclistas recusaram-se a aceitar as condições de corrida, propondo uma solução, com a qual a organização não concordou, mas, eventualmente, chegaram a acordo. Por isso, a etapa foi encurtada de 207km para 75km, fazendo as duas últimas subidas e o planalto entre elas.
O início foi prometedor, com a equipa do líder a meter um ritmo alto, mas, posteriormente, abrandaram, permitindo assim a fuga vencer, e lá atrás, pouca ou nenhuma emoção houve. A luta pela etapa foi mais interessante, devido à guerra entre Thibaut Pinot e Jefferson Cepeda, E, enquanto isso, Einer Rubio, controlava-os à distância, batendo ambos nos metros finais da etapa.
No grupo dos favoritos, houve algumas movimentações, Hugh Carthy conseguiu ganhar 6 segundos, e Eddie Dunbar e Damiano Caruso também tentaram, mas sem sucesso. G Thomas fez um ataque acerca de 600m da meta, mas foi seguido com relativa facilidade pelos rivais diretos. Em termos de desistências, só houve uma, e foi de extrema importância para a luta da Maglia Ciclamino: Mads Pedersen.
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A etapa 14 parecia um dia para os sprinters, mas faltava mão-de-obra no pelotão para perseguir, pela saída de alguns intervenientes, pelo que, acabou por se decidir num grupo de 29 ciclistas, onde constavam homens rápidos. A luta pela vitória foi bastante interessante, com movimentações, táticas individuais e de equipas, e emoção até ao fim. Nico Denz, vencedor dois dias antes, foi impressionante, dado que, na entrada para o último quilómetro, estava num grupo atrasado, a 10 segundos, fez o forcing final, encostando nos três fugitivos, respirou durante uns metros, e, assim que Bettiol, lançou o seu sprint, mal calculado, foi para a sua roda, e, vendo que o italiano abrandava, passou para a frente, batendo outro dos homens mais impressionantes desta semana, Derek Gee.
O pelotão, apesar de não se esperar muito, veio mais devagar do que o expectável, em completo cicloturismo, o que permitiu a Bruno Armirail alcançar a Maglia Rosa, passando a responsabilidade, teoricamente, para a equipa francesa. Contudo, apesar de ser um ciclista muito interessante, não deixa de ser pouco relevante para a classificação geral (não é trepador, apesar de ter as suas capacidades) e seria uma surpresa se se aguentasse no top10 até ao fim.
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A última etapa da semana, antes do segundo dia de descanso, prendou nos com um dia solarengo, um percurso bastante interessante (para a fuga), e uma composição de fugitivos de alto nível e talentos diversificados, o que tornava a disputa pela etapa mais entusiasmante. Não era difícil o suficiente para invalidar que um homem rápido chegasse na frente, mas também não era tão duro que permitisse que um trepador fizesse diferenças para ganhar a solo. Era um perfil a fazer lembrar a Il Lombardia, até porque se disputa na mesma região, e as estradas estavam cheias de adeptos, o que deu mais cor ao dia.
Na fuga, o colega de João Almeida, Brandon McNulty, bateu o já vencedor de uma etapa neste Giro, Ben Healy, e um jovem de uma das equipas mais entusiasmantes em prova, Marco Frigo. Especial nota de relevo para o italiano, por nunca ter desistido de se aproximar dos que circulavam na frente, os supramencionados, tentando a sua sorte, e esteve perto de uma agradável surpresa.
Com os favoritos, parecia mais um dia de inércia, e não esteve muito longe da verdade, mas vimos o nosso favorito, Almeida, a tentar testar as pernas dos adversários, na última inclinação do dia, que não surtiu muito efeito, dado que acabaram a ganhar apenas 2 segundos a nomes como Pinot, Kamna e Carthy, que, em princípio, não vão ser concorrência para o objetivo do português. Mas foi positivo ver esta atitude do João, até porque mostra que está bem, e é, de certa maneira, um aviso aos rivais, até pela forma como desceu, a seguir ao ataque, e como se mostrou-se sempre bem posicionado e atento. Thomas também esteve bem, enquanto, Roglic, esteve mais escondido.
O novo Maglia Rosa, chegou um pouco atrasado, mas manteve a sua liderança.
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O que podemos esperar da terceira semana?
Supostamente, a etapa 16, será para a geral, ou para a fuga, com os primeiros 70km a serem planos, ou parecido, e a partir daí, há poucas zonas que não sejam a subir ou a descer. São 203km em que, 130km são difíceis, o que pode indicar que vai ser um dia para fazer diferenças no top 10. Todavia, este Giro tem sido um pouco aborrecido nesse sentido, e, por isso, pode ser mais um dia de ‘poupança’ de energia. O que seria ridículo, dada a dificuldade que esta etapa apresenta, mas já nada nos surpreenderia.
Inclusive, o dia seguinte será o mais fácil das 21 etapas, sendo quase sempre a descer ou a direito, não há qualquer dificuldade assinalável durante o trajeto.
Na etapa 18, aí sim, vai haver mais interesse durante o dia, sendo das etapas mais curtas, mas dura, principalmente os últimos 30 km com três subidas. No entanto, pode ser um dia de poucas movimentações, dependendo das sensações que cada ciclista transmitiu na etapa 16.
Outro motivo para, se calhar, nesse dia não ter tanta atividade, é o facto da etapa 19 ser tendencialmente desnivelada, isto é, seja a subir ou descer, vai ser raro haver 1metro plano, até porque, nos primeiros 70km, já vão estar em ligeira inclinação ascendente. Vão ter várias dificuldades durante o dia e, aqui, é a última chance criar diferenças antes da cronoescalada, que vai definir a classificação geral. É o momento dos últimos cartuchos, embora, o receio do dia seguinte se conseguir sobrepor às vontades deste dia.
A mítica etapa 20 tem tudo para figurar nos anais da história. É dos contrarrelógios mais difíceis que já vimos, no papel, até pela logística, e se se realizar, neste momento tudo indica nesse sentido, vai ser arrasador para muita gente. Claro está, muita expectativa pode resultar em muita desilusão, ou seja, esperam-se diferenças de minutos dentro do top 10, mas pode estar tudo tão equilibrado que não surtirá efeito. Se as cartas forem bem jogadas durante a semana, sim, terá efeito.
É difícil exemplificar a dureza de certos setores, na subida, mas podemos tentar transmitir uma imagem que represente isso mesmo: tem havido conversações sobre como é que vai haver apoio das equipas aos ciclistas, dado que não é possível passarem carros durante a prova e é demasiado íngreme, e seria insólito, esse apoio ser providenciado através de motas. Até para a ultrapassagem ciclistas entre si durante o percurso pode ser um problema, embora seja menos provável.
Por fim teremos a etapa de Roma, para consagrar O vencedor.
Taticamente, o que parece e o que acontece são dois conceitos diferentes e, perante tanta inércia, podemos presumir que, ou teremos lutas épicas durante 3 ou 4 etapas, ou será a continuação do jogo tático e a aposta total na cronoescalada, o que nos parece um erro, e será, na verdade, para 2 dos 3 favoritos.
Claro que podemos ter um meio termo, e haver movimento em 2 etapas, e no resto não, mas não deixa de ser estranho seguir uma lógica de contenção, para poupar energia, nas duas primeiras semanas e no fim não mexer sempre que possível. A questão principal é que, neste momento, há 3 etapas para vermos ataques (a cronoescalada não conta para este efeito), e se houver intenção de capitalizar a sua boa forma ou um mau momento de outro, então, são poucas oportunidades para criar uma almofada de segurança antes da etapa 20. Parece haver um excesso de receio entre toda a gente, porque, não é apenas Roglic, Thomas e Almeida que estão reticentes, mas também Kamna, Caruso, Paret-Peintre, Dunbar, Carthy, entre outros, pois, não tentam fazer diferenças, apesar de, os dois últimos, já terem tentado uma ou outra vez, mas sem grande resultado. É essa a maior crítica que há, não apenas aos 3 da frente, mas a todo o contexto da classificação geral.
Portanto, com tão poucas oportunidades, a única solução que a maioria tem ao seu dispor para se proteger, é atacando. E chegará a um ponto em que os maiores favoritos também vão ter de responder, até porque, por norma, ataque estimula ataque. A INEOS pode utilizar uma tática ousada, que, não fazendo parte do ADN da equipa, pode ser exatamente o motivo pelo qual eles a utilizariam, que seria colocar De Plus ou Arensman em fugas, mesmo que não seja fácil, em dias duros, de forma a obrigar os adversários a responder, neste caso as suas equipas e endurecer a corrida. E sabe-se que G, o líder da equipa britânica, está aqui para tentar ganhar, palavras dele antes estar na posição em que está, porque, tendo em conta a sua idade e contexto competitivo geral, pode ser a última oportunidade de disputar uma classificação geral, por isso, não faria sentido deixar tudo para a última etapa, quando, por (in)capacidade ou qualquer outro fator externo, se pode ver privado de disputar a vitória final.
No caso de Roglic, embora seja uns anos mais novo do que o britânico, está em pole position para vencer outra Grande Volta, e, sem querermos menosprezar a Vuelta, o Giro, pela sua história e dificuldade, teria um significado diferente para o esloveno, e, porventura, não sabe que oportunidades haverá para o ano ou daqui a dois, pois, sabendo-se da intenção do seu conterrâneo, Tadej Pogacar, em participar nesta prova num futuro próximo, este objetivo pode se tornar mais difícil, embora não seja impossível.
Quanto ao português, tem se mostrado em boa forma, e parece que está com vontade de fazer diferenças. É tido como um ciclista defensivo, e é o que tem mostrado, mas, se pensarmos no seu desempenho quando aparece no giro 2020, podemos verificar que era oportunista, ia ganhando alguns segundos aqui e ali e, mesmo quando perdeu a liderança, andou ao ataque. O facto de a equipa estar completamente comprometida em redor dele também é um sinal positivo, nem que seja a nível de confiança para o João. Enfrenta concorrência de peso, mas não parece que vá sentir a pressão, até pelo histórico que apresenta.
Dito isto, os dois primeiros têm mais do que motivos para jogar pelo seguro, mas também para tentar construir uma vantagem confortável, de forma a não serem surpreendidos na cronoescalada, o líder da Jumbo-Visma sabe bem o que é começar um esforço individual na última etapa, que poderá fazer diferença na classificação geral, e perder, não a etapa, mas sim a Grande Volta. O que pode suscitar duas abordagens, até porque os seus rivais também são bons nesta vertente individual, ou vai ser muito frio e conservar energia até ao último dia ou vai tentar criar a vantagem suficiente sempre que puder para entrar mais confortável na etapa decisiva.
Fala-se muito desse dia, porque parece que os próprios ciclistas estão a apostar nesse sentido, não só pela sua dificuldade, mas também pelo que aconteceu no Tour de France 2020.
O problema é que, neste momento, os 3 favoritos, têm características muito parecidas, o mais explosivo é, sem dúvida, Roglic, apesar de João Almeida também ter um bom sprint e G ser decente nesse campo, mas são todos bastante calculistas e não entram em ataques desenfreados nem tendem a arriscar, muito menos, porque estão demasiado próximos na CG e isso também os faz ser mais conscientes quanto às movimentações que fazem. Se um deles, e bastava um, estivesse mais afastado, em termos de tempo, e precisasse de recuperar terreno, teríamos uma disputa mais aberta e entusiasmante, assim sendo, será imprevisível ver que estratégias vão adotar face aos concorrentes diretos, mas corre o risco de ser aborrecido.
Diria se até que, aquele que tem a maior responsabilidade, neste momento, é o português, face aos 20 e 22 segundos de atraso que tem para os rivais, não que seja determinante, mas é importante, e porque, sendo mais novo, não só tem mais a provar, como tem espaço para tentar e errar. Não nos entendam mal, o João não tem nada a provar, no sentido em que já é um ciclista de elite, um dos melhores do mundo na sua vertente, mas está a rivalizar com um vencedor do Tour e um tricampeão da Vuelta.
Noutra nota, e para concluir, especial atenção a Caruso, o veterano italiano consegue ter bons desempenhos no contrarrelógio e é um belo trepador, sendo uma ameaça, embora outsider, para os favoritos, isto se, até lá, não criarem muitas diferenças de tempo, é certo que está a 1’28’’ de Thomas (o melhor colocado), mas, é ofensivo, desce bem e poderá fazer um ou outro ataque que faça com que encurte distâncias para o trio da frente, até porque tem menos a perder, e menos pressão, face aos oponentes, se calhar não é uma ameaça direta ao lugar mais alto do pódio em Roma, mas, discretamente, pode ir parar a outro dos lugares do pódio. Também será interessante ver Kamna e Leknessund, embora não se preveja que sejam concorrência para as medalhas, além das táticas que serão empreendidas pelas outras equipas, como a EF e Groupama.
Salvo alguma surpresa, a Maglia Bianca estará bem caminhada, assim como a Maglia Ciclamino. A Maglia Rosa, obviamente, está Em aberto, mas importa não esquecer que a Maglia Azzurra promete uma batalha muito interessante ao longo da semana.
Previsão
A nossa previsão é que não vai haver tanto movimento como esperado inicialmente, o receio da etapa 20 é real e não há diferenças que justifiquem arriscar, assim como são os três candidatos mais parecidos a gerir o seu esforço e táticas, além de que se focaram intensamente na terceira semana. Tanto TGH como Remco queriam ganhar mais tempo nas primeiras etapas duras e gerir no fim.
Posto isto, a nossa aposta para o triunfo final recai em Roglic, pela sua experiência, claramente à vontade com a sua condição física e jogo pouco ofensivo dos dois adversários diretos.
Para o segundo lugar, João Almeida. O português pode estar com vontade de atacar e mostrar-se, mas encontra em Roglic, o grande favorito, um adversário que ninguém quer. É muito calculista e vai deixar que o português se desgaste para, depois, capitalizar na meta.
No último lugar do pódio, G. O veterano inglês está em clara boa forma e tem em mãos uma excelente oportunidade de dar cor ao seu palmares, que, por si só é recheado e conta com um Tour. No entanto, não teve uma preparação ideal, podendo vir a ressentir se nesse aspeto.
Tendo isto em consideração, evidente que consideramos que João Almeida como o favorito pela Juventude.
Nos pontos acreditamos que Milan vence, com muito mérito pelo excelente Giro que tem vindo a realizar.
Na montanha, a conversa é mais interessante. Pinot não terá a mesma liberdade para integrar fugas e pontuar, até porque parece acreditar num lugar no top5, mas será sempre um nome a ter em conta. Healy apareceu perto do topo nessa classificação, mas não sabemos como se irá comportar. Enquanto, Rubio é muito inconstante e Bais não está ao nível dos outros. Ainda há muitos pontos, mas acreditamos que irá ser o francês a celebrar em Roma.
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